Lei de Jerusalém irá ao Parlamento de Israel
Uma lei especial que está sendo chamada de Lei de Jerusalém, muito semelhante a Lei das Colinas de Golan foi aprovada hoje em uma comissão de conselho de ministros do Governo de Israel e deverá ser levado à votação no parlamento do país, o Knesset Israel.
A Lei de Jerusalém prevê que qualquer tentativa de dividir a cidade em negociações diplomáticas, mesmo com o intuito de fechar um acordo de paz, deverá conseguir pelo menos 80% dos votos do parlamento para tal decisão seguir adiante, o que exatamente conforme a Lei das Colinas de Golan, dificultará muito a qualquer governo do país de fazer mudanças no atual estado unificado e da dominação completamente judaica de Jerusalém.
A lei que foi formulada por Naftali Bennett, um dos mais importantes ministros do país e líder do partido HaBait Hayehudi, o segundo maior, estava esbarrando em dificuldades para ser aprovada ainda na comissão governamental, mas ao que tudo indica, depois do atentado ocorrido no Monte do Templo, as barreiras foram desfeitas rapidamente e alei foi aprovada em primeira instância na comissão. A Lei de Jerusalém poderá significar a anexação definitiva da Cidade Santa pelo Estado de Israel, garantindo sua indivisibilidade, cumprindo assim mais uma das profecias descritas nas escrituras sagradas.
Dias virão, declara o Senhor, em que cumprirei a promessa que fiz à comunidade de Israel e à comunidade de Judá. Naqueles dias e naquela época farei brotar um Renovo justo da linhagem de Davi; ele fará o que é justo e certo na terra. Naqueles dias Judá será salva e Jerusalém viverá em segurança, e este é o nome pelo qual ela será chamada: O Senhor é a Nossa Justiça. Jeremias 33:14-16
Fonte: Cafétorah